quinta-feira, 30 de junho de 2016

Ex-morador de rua entrega 1,5 mil marmitas no RS



Em Porto Alegre (RS) um ex-morador de rua tem oferecido alimentos diariamente para pessoas que continuam morando nas ruas da cidade.
Eduardo Flores, 30 anos, foi morar nas ruas após se viciar no crack. O vício fez perder a família, sua mulher e uma filha que hoje tem 9 anos.
Há dois anos e nove meses, Eduardo aceitou o convite dos membros de uma igreja que entregava sopas na rua onde ele morava e decidiu mudar de vida.
Ele ficou nove meses dormindo no salão da igreja, período em que lutava para contra o vício das drogas. “A abstinência não era maior do que a alegria que eu estava de ter um teto para morar. Eu chorava de alegria ao tomar um café, ao comer um prato de comida”, contou ele para a RBS.
Depois ele conseguiu um quarto nos fundos de uma oficina e foi morar lá provisoriamente. Eduardo levou seu colchão, seu único pertence, para essa casa e aproveitou a oportunidade para recomeçar.
Doações de móveis e roupas fizeram a diferença na vida do jovem, que hoje paga aluguel neste quarto e é nesse mesmo local que ele formou uma família, casado com Natasha Maciel Flores, 24 anos, o casal espera uma menina que deve nascer em setembro.
Mudar de vida foi algo precioso na vida de Eduardo, mas ele faz questão de atender aos moradores de rua, oferecendo alimento e atenção.
O G1 o acompanhou em uma noite, entregando comida para moradores de rua. Um dos moradores que recebeu o alimento afirmou que vê em Eduardo uma esperança.
“A gente vê nele mais que um cara que traz a comida, a gente tem nele um amigo, a gente pode contar com ele”, disse Leandro Medeiros, que tem morado nas ruas da capital do Rio Grande do Sul.
Ao prestar esse trabalho, Eduardo passa sua experiência de vida e mostra uma saída para tantas pessoas. “A visão que eles têm é de alguém que se recuperou, e isso enche eles de esperança”, revela.
Para quem já comeu comida do lixo, hoje Eduardo coordena os trabalhos de distribuição de 1,5 mil marmitas por mês. Os alimentos são cozidos em uma cozinha industrial com macarrão, arroz e carne que chegam de doações.
Além do Centro de Porto Alegre, a distribuição de marmitas também acontece em comunidades como Beco X, Beco do Buda, Timbaúva e Otávio de Souza.
Fonte: G1/Gospelprime/Conselhofederaldepastor

Prepare a casa para os dias frios



Imagem: Casa Vogue

Por Luciana Reis

Está chegando aquela temporada do ano em que o cobertor e uma caneca de chocolate quente costumam ser os protagonistas. E não faltam dicas para tornar a sua casa ainda mais preparada para os dias com temperaturas mais baixas, e muitas delas são simples e não exigem gastos elevados.

É possível reunir elementos decorativos que, ao mesmo tempo, deixam os ambientes mais bonitos visualmente, confortáveis e quentinhos. Mantas estilosas e almofadas sobre os sofás e camas, que combinem com as cores predominantes da sala e dos quartos, são boas sugestões. Outra opção que torna o cômodo mais aconchegante é utilizar tapetes. Quem não gosta de sentir o toque de um daqueles tapetes bem quentes e macios? Neste caso, apenas é necessário ter atenção redobrada em caso de residirem crianças ou idosos na casa, para que não ocorram acidentes, como quedas.
Outra dica que ajuda bastante a deixar o ambiente aquecido é instalar cortinas ou persianas que, por serem ajustáveis, permitem a entrada de luz suficiente para aquecer o ambiente e, ao mesmo tempo, não permitir a perda de calor. Cortinados produzidos com materiais mais grossos podem ser instalados principalmente em janelas onde há maior possibilidade de entrada de ar. Uma dica também para vedar os vãos, por exemplo das portas, e as passagens de ar é instalar borrachas e outros elementos que tapem as entradas.
Imagem: Casa e Festa
Aquecedores também são bem-vindos, e hoje há diversos modelos disponíveis no mercado. E outra possibilidade é utilizar velas. Há as aromatizadas, coloridas, artesanais que produzem um efeito de aconchego e aquecem o ambiente. Novamente, também é necessário cuidado com a utilização de velas em ambientes fechados. Mas sem dúvidas o ambiente fica pronto para o outono e inverno, e ainda fica garantida a economia de energia elétrica, muito utilizada quando há necessidade de aquecer os ambientes.
Imagem: Plano Feminino

Fonte: Blog da Arquitetura


Câmara dá 1.º passo para autorizar servidores federais a trabalharem em casa

Comissão aprova projeto que autoriza que os funcionários públicos cumpram jornada em domicílio.

 Para autor do projeto, medida traria ganhos; sindicato diz que é preciso avaliar melhor


Vista da Esplanada a partir do Congresso: se o projeto passar, servidores federais poderão trabalhar em casa, desde que o poder público possa mensurar o resultado do trabalho. Foto: José Cruz/ ABr


Eriksson Denk especial para a Gazeta do Povo
A Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2723/15, do deputado Daniel Vilela (PMDB-GO), que autoriza os órgãos públicos federais a instituir sistema de trabalho remoto ou trabalho a distância, conhecido como home working. Mas isso poderá ser feito apenas quando os resultados do trabalho puderem ser efetivamente mensurados, de acordo com o projeto.
A proposta em tramitação prevê que todos os servidores da administração direta dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, autarquias e fundações federais poderão trabalhar em casa se atenderem aos requisitos. No entanto, a Fenajufe, sindicato que representa os servidores do Judiciário, questiona o projeto.
A proposta tramita em caráter conclusivo (quando o projeto é votado pelas comissões designadas e não precisa ser deliberado em plenário) e ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Benefícios

Segundo o relator do projeto, deputado Lucas Vergilio (SD-GO), a utilização do sistema de trabalho a distância traz benefícios para o trabalhador, dispensado de se deslocar até a empresa onde trabalha, e para o empregador, que economiza com a redução de recursos alocados em suas instalações, bem como do incremento de produtividade.
“Uma das principais vantagens é o conforto propiciado ao trabalhador. Dependendo da área em que o profissional trabalhe, como, por exemplo, a criação, é importante que a pessoa possa ficar concentrada sozinha, num ambiente amigável, que restrinja significativamente a possibilidade de interferências ou perturbações. [...] Para a administração pública também há inúmeras vantagens, como a economia de gastos com aluguel, energia, telefone, etc. As novas tecnologias permitem que o servidor que exerça suas atividades no formato do escritório móvel permaneça em contato direto e permanente com os colegas e superiores, podendo receber instruções mesmo não estando fisicamente na sede do seu trabalho”, afirma o projeto do deputado Daniel Vilela (PMDB-GO).
O texto entende que o artigo 6.º da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) regulamenta esse tipo de subordinação. “Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego”, indica o artigo.

A posição dos sindicatos

Segundo Mara Rejane Weber, coordenadora de comunicação Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União (Fenajufe), essa é uma demanda muito nova e ainda depende de discussão com as entidades sindicais.
“Há prós e contras. Por exemplo, nós temos discordância em relação à meta maior de produtividade e principalmente em relação às condições de trabalho. O empregador se exime de responsabilidade de doença, do ambiente. Como será essa mediação? O volume de Lesão por Esforço Repetitivo e sofrimento mental no Judiciário é muito grande. O empregador vai continuar se responsabilizando por isso?”, questiona.
Sobre o projeto em tramitação na Câmara, ela afirma que as entidades sindicais não foram convidadas a participar. “Talvez o projeto na Câmara seja mesmo o momento de debater essa modalidade. O uso do computador, a energia, água e todos os recursos ficam a cargo do servidor. O Estado terá uma economia. O que será feito com isso?”, afirma.

Outras experiências

Desde 2014, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) já trabalha com a nova modalidade. Cerca de 90 funcionários estão atuando no “teletrabalho”. “O trabalho a distância surgiu como um projeto piloto em 2012 e passou a ser regulamentado a partir de 2014. Ele dá a opção para o servidor que trabalhe em atividade mensurável de executá-la de casa, desde que comprove 15% a mais de efetividade em relação ao servidor que opte pelo serviço presencial”, explica Patrícia Lais Silva da Cunha, técnica judiciária do TST.
“Por exemplo, aqui temos servidores que fazem análise processual sobre cinco ações por dia. Isso é feito em acordo com o gestor. Quem opta por ficar em casa, ganha mais ações para análise. Passa a ser um acordo entre o gestor e o subordinado”, afirma a técnica.
Segundo ela, o engajamento na nova modalidade tem gerado efeito positivo. “Já tomamos conhecimento de diversas manifestações. Quem opta pelo trabalho remoto apresenta melhor qualidade de vida, fica mais tempo com a família, usa o horário de deslocamento para fazer esportes. Então é uma visão positiva do trabalho”, completa Alves.
A inovação chegou também ao Supremo Tribunal Federal (STF), que começou a liberar o trabalho em casa no mês passado. Até 30% de cada setor poderá ter servidores exercendo suas funções de maneira remota, com avaliações periódicas de suas chefias. A condição é que o servidor apresente, ao menos, 15% a mais de produtividade, em ditames parecidos com o TST. Quem trabalhar de casa deverá ainda consultar o e-mail diariamente e manter telefones de contato permanentemente atualizados.
Experiências semelhantes também já foram implantadas no Tribunal de Justiça do Distrito Federal, no Conselho Superior da Justiça do Trabalho e na Advocacia-Geral da União (AGU).
Fonte: Gazeta do Povo

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Os 10 estados brasileiros que lideram a produção de energia em casa

Como incentivo à geração distribuída, maioria dos estados brasileiros isentou a produção caseira de energia de ICMS; Paraná não é um deles


No telhado ou no quintal de casa, produzir a própria energia elétrica deixou ser uma tendência para se tornar realidade no Brasil. Prova disso é o avanço dos sistemas caseiros. O número de conexões de geração distribuída saltou de apenas três sistemas, em dezembro de 2012, para 3.565, em maio deste ano – 98% deste total são conexões de energia fotovoltaica.
Para este ano, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) projeta um crescimento de 800% no número de novas conexões de geração distribuída, que abrange todas as fontes renováveis de energia, como a solar, biomassa, eólica e até mesmo a hidráulica. Até 2024, mais de 1 milhão de consumidores passarão a produzir a própria energia, segundo a agência.

ICMS

Ao todo, são 29.744 kW de capacidade instalada doméstica, com 70% desse total concentrados nas regiões Sul e Sudeste. Dos 10 estados que lideram a instalação de sistemas mini ou microgeração de energia no país, apenas três não aderiram à isenção de ICMS para a energia produzida em casa. O Paraná não é um deles.
Fonte: Gazeta do Povo

terça-feira, 28 de junho de 2016

Por melhorias na saúde e educação Chico Bento é pré-candidato a vereador

Pré-candidato a vereador Chico Bento (à esq) com o pastor Eurico, deputado federal pelo PHS de Pernambuco

Por Jesiel Jeronimo, Jornalista

Norberto de Jesus Santos, mais conhecido por Chico Bento, natural de Guarapuava, nasceu em 16 de junho de 1966, 50 anos, mora em Colombo desde 1996 na região do Campo Pequeno. É empresário no ramo de manutenção predial e sua empresa, há 05 anos, presta serviço para a Copel.  Casado com Adélia Regina Santos é pai de três filhos: Gilberto, Tiago e Gabriel de Jesus Santos, todos jovens. Chico Bento é pré-candidato a vereador em Colombo pelo Partido Humanista da Solidariedade (PHS).

Chico Bento atua em manutenção predial desde 2001 quando trabalhava para uma empresa à serviço da Copel. Em 2011 se tornou empresário e continua trabalhando na prestação de serviço na Copel.  Antes desse trabalho exerceu a profissão de vigilante. Por 07 anos foi funcionário do CREA-PR - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná.

Função eclesiástica

Chico Bento e sua família congregam na igreja Assembleia de Deus-Ministério de Colombo no Jardim Marambaia onde é o segundo dirigente da congregação. Antes congregou na Assembleia de Deus no Jardim Jalisco. Nessa localidade ficou por 09 anos. Por onde passou, sempre esteve à disposição das lideranças eclesiásticas para os diversos trabalhos voluntários no ministério.


Chico Bento e a família: esposa Adélia e os filhos Gabriel (boné), Gilberto (ao centro) e Tiago

Política

O interesse pela política surgiu em 2012. Na época foi convidado por um amigo a se candidatar a vereador por outro partido. Pensou e chegou à conclusão em aceitar o desafio.  Não se elegeu, mas serviu para experiência e aprendizado da política local.

Novamente Chico Bento se coloca à disposição da política agora a convite do Projeto Cidadania Vencer, iniciativa da Igreja Assembleia de Deus em parceria com o PHS.  Passados 04 anos da primeira candidatura, trás consigo a determinação em apresentar aos colombenses seus projetos e expectativas para uma Colombo melhor.

Projetos

Se confirmada sua candidatura, Chico Bento vai lutar por melhorias na educação e saúde. Na educação quer ver a implantação de Escolas Técnicas no município. A oferta desse serviço poderá promover a inclusão social dando oportunidade a muitos jovens e adolescentes sem nenhuma perspectiva de vida. Para Chico Bento a formação técnica dá oportunidade para todas as classes sociais.

Algo que incomoda os usuários dos postos de saúde e prontos atendimentos são as enormes filas de esperas. Chico Bento quer lutar na defesa de projetos de lei que possam encontrar solução para acabar com esse problema. Em suas visitas nos bairros tem ouvido inúmeras reclamações sobre o assunto. Chico Bento tem esperanças que esta situação cheque ao fim. 

Os robôs-jornalistas chegam às redações

Pesquisa alemã conclui que textos programados em algoritmos têm maior credibilidade

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(Imagem: Bernardo Speck/Famecos/PUC-RS)

Escrito por Isabella Magedanz Pesce (*)

Uma das manchetes da edição de junho da Revista Exame anuncia: "Robôs que transformam dados em textos chegam às redações". A matéria, apurada pela agência espanhola EFE, menciona que os robôs seriam os "jornalistas do futuro, sem cabeça para pensar ou mãos para escrever". A técnica, já utilizada pelo Jornal francês Le Monde, pode produzir notícias que não necessitem de análise e que se nutram principalmente de dados, como resultados de eleições ou de eventos esportivos. A agência americana Associated Press é outro exemplo de empresa jornalística que aproveita as máquinas para a redação de matérias esportivas e financeiras. Nos meios digitais, um blog da revista americana Forbes também divulga ações negociadas nas bolsas de valores por meio de um software de inteligência artificial.

Para aliar os temas de tecnologia e jornalismo, a Revista Superinteressante divulgou os resultados de um estudo realizado pela Universidade de Munique Ludwig-Maximilians. A pesquisa destacou que as pessoas abordadas confiam mais em textos gerados por algoritmos do que naqueles escritos por jornalistas reais. Ao mesmo tempo em que os leitores acharam as matérias escritas por humanos mais legíveis, avaliaram melhor as notícias geradas por computador no quesito credibilidade.

Para o professor da Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Famecos/PUC-RS), Tibério Vargas Ramos, o uso de robôs pelas redações de jornais é o momento culminante da absoluta negação do jornalismo. Ainda que as máquinas sejam utilizadas para a divulgação de dados, Ramos afirma que esses mesmos dados precisam ser avaliados e ter seu valor científico discutido. "O texto de autoria é a única maneira para enfrentar os robôs", ressalta. Na visão do professor, somente o profissional do jornalismo está preparado para ter um olhar sobre os fatos, realizar entrevistas e fazer uma análise aprofundada das informações.

A professora Ana Cecília Bisso Nunes, também docente na Famecos, concorda que a forma como as máquinas estão sendo utilizadas atualmente não substitui as reportagens com profundidade. Entretanto, acredita que a expansão da robótica nas empresas de comunicação cria novas possibilidades para o profissional focar em atividades que, em virtude de trabalhos burocráticos e repetitivos, não teria tempo para produzir. "Os robôs podem contribuir na resposta dos 'o quês', mas só os jornalistas poderão responder os 'porquês', que são o motivo pelos quais as pessoas valorizam a leitura de um jornal e pagam pelo periódico", destaca Ana Cecília.
(*) Estudante de jornalismo da Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Famecos/PUC-RS) e integrante do projeto 'Correspondente Universitário' do Portal Comunique-se.

Fonte: portal.comunique-se


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Os 10 países mais pacíficos do mundo e os 10 mais violentos

Foto: Divulgação/Governo da Islândia
Índice Global da Paz 2016, publicado pelo Instituto para Economia e Paz, mostra que o mundo se tornou menos pacífico no último ano, reforçando a tendência do declínio da paz ao longo da última década. Os resultados também mostram crescimento da desigualdade global entre países quando se analisa a paz. As nações mais pacíficas continuam a melhorar, enquanto os países menos pacíficos aumentaram o índice de violência.
O índice é formado por 23 indicadores qualitativos e quantitativos e cria um ranking entre 163 Estados e territórios independentes, que correspondem a 99,7% da população mundial.
O estudo revela que o mundo continua a gastar enormes volumes de recursos para criar e conter a violência, mas muito pouco na construção da paz. O impacto econômico da violência sobre a economia global em 2015, de acordo com o levantamento, foi de US $ 13,6 trilhões. Este valor representa 13,3% da atividade econômica (Produto Mundial Bruto) do mundo ou US$ 1.876 para cada pessoa no mundo. Para colocar isso em perspectiva, é cerca de 11 vezes o tamanho do investimento direto estrangeiro global.
Na lista dos 10 países mais pacíficos do planeta apenas o Canadá aparece, em 8º lugar. O melhor colocado na América do Sul é o Chile, em 27º lugar. O Brasil fica com a horrível 105ª colocação. O consolo (por pior que pareça) é que os Estados Unidos estão no mesmo nível, em 103º posto. A maioria dos países em paz está na Europa. A Islândia é a campeã, seguida da Dinamarca.
Os mais pacíficos
1º – Islândia
2º – Dinamarca
3º – Áustria
4º – Nova Zelândia
5º – Portugal
6º – República Tcheca
7º – Suíça
8º – Canadá
9º – Japão
10º – Eslovênia
Os 10 mais violentos
155º – Sudão
156º – Ucrânia
157º – República Centro-Africana
158º – Iemen
159º – Somália
160º – Afeganistão
161º – Iraque
162º – Sudão do Sul
163º – Síria
*****
105º – Brasil

Fonte: Gazeta do Povo

TSE analisa se 'vaquinhas' na internet podem financiar campanhas eleitorais

Deputados questionam se doações podem ser feita por 'crowdfunding'.
Disputa deste ano será a 1ª sem doação de empresas e só de pessoas.



O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deverá se manifestar em breve sobre a possibilidade de candidatos captarem doações para suas campanhas eleitorais por meio do "crowdfunding", sistema de financiamento coletivo disponível na internet geralmente usado para bancar trabalhos artísticos, ações de voluntariado, pequenos negócios e reportagens jornalísticas.

Atualmente, vários sites e aplicativos no Brasil e no exterior oferecem a possibilidade de realizar as "vaquinhas" pela rede. A partir disso, os deputados Alessandro Molon (Rede-RJ) e Daniel Coêlho (PSDB-PE) apresentaram, na semana passada, uma consulta ao TSE questionando se e como a ferramenta pode ser usada para contribuições de pessoas físicas às campanhas.

A consulta leva em conta a proibição, determinada no ano passado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), de empresas doarem para candidatos e partidos. A eleição municipal deste ano, portanto, será a primeira em que somente pessoas físicas poderão transferir recursos para pagar as propagandas, eventos e deslocamentos dos candidatos.

A consulta considera ainda que, em eleições passadas, 80% do financiamento das campanhas vinha de empresas e por isso, "haverá necessidade de reposição parcial de recursos através da ampliação da participação de pessoas físicas". Também aponta para a capacidade das vaquinhas virtuais aproximarem pessoas físicas de causas políticas.

Pela legislação atual, pessoas físicas podem efetuar doações eleitorais somente para uma conta bancária específica do candidato ou partido aberta para registrar todo o movimento financeiro da campanha. A lei permite, inclusive, que a doação seja feita por meio de mecanismo no site do candidato com uso de cartão de crédito, desde que haja identificação do doador, emissão de recibo para cada doação realizada.

No sistema de crowdfunding, porém, contribuições, em geral, são feitas para uma conta do site que oferece o serviço e posteriormente transferidas ao beneficiário. A consulta de Molon e Coêlho questiona de esse repasse ser feito para as doações eleitorais, seguindo as mesmas exigências de identificação e emissão de recibo.

A consulta também pergunta se apoiadores individuais dos candidatos podem divulgar os sites que fazem a arrecadação para incentivar potenciais doadores, sem que a conduta seja enquadrada em propaganda eleitoral irregular. Outra dúvida é se a captação pode ser iniciada antes do período oficial de campanha, que começa no dia 16 de agosto.
Nesse caso, os deputados propõem que o dinheiro fique guardado e a transferência para o candidato seja feita somente após o início da campanha. Caso o partido não aprove a candidatura daquela pessoa, o dinheiro seria devolvido ao doador.
Mesmo em caso de candidaturas aprovadas, os deputados ainda questionam se um doador arrependido poderia pedir o dinheiro de volta até o final da campanha.

A consulta foi enviada por sorteio para a análise da ministra Maria Thereza de Assis Moura, atual corregedora da Justiça Eleitoral. Depois de analisar o pedido, deverá levar propor as respostas e soluções ao plenário do TSE, que aprovará ou não essa forma de realizar as doações. A decisão deve ficar para agosto, após o recesso do Judiciário, em julho.

Fonte: G1

Top 10 países com maior e menor índice de corrupção no mundo

Nesse levantamento, o Brasil apareceu em 73º, com nota 3,8, empatado com a Tunísia.
A Ong Transparência Internacional divulga o ranking dos países mais e menos corruptos. O último levantamento foi feito em 2011. A pesquisa foi feita em 183 países. 

Segundo o índice utilizado pela organização em suas pesquisas, o grau de percepção da corrupção é dado por notas de 0 a 10, onde 0 é considerado o mais corrupto e 10 é considerado livre de corrupção.

Veja abaixo as nações mais e menos corruptas do mundo:
Mais Corruptos:
1 - Somália: nota 1

2 - Coréia do Norte: nota 1

3 - Mianmar: nota 1,5

4 - Afeganistão: nota 1,5

5 - Uzbequistão: nota 1,6

6 - Turcomenistão: nota 1,6

7 - Sudão: nota 1,6

8 - Iraque: nota 1,8

9 - Haiti: nota 1,8

10 - Venezuela: nota 1,9


Menos corruptos:
1 - Nova Zelândia: nota 9,5

2 - Dinamarca: nota 9,4

3 - Finlândia: nota 9,4

4 - Suécia: nota 9,3

5 - Cingapura: nota 9,2

6 - Noruega: nota 9

7 - Holanda: nota 8,9

8 - Austrália: nota 8,8

9 - Suíça: nota 8,8

10 - Canadá: nota 8,7

Fonte: sitedecuriosidades.com

Qual a idade certa para ganhar um smartphone?


Muitos pais enfrentam a difícil polêmica sobre dar ou não um smartphone para os filhos. Essa é realmente uma questão delicada e que merece a atenção da família, pois, apesar de ser um importante instrumento de comunicação, o smartphone também pode ser uma porta de entrada para o perigo, para conteúdos inadequados para menores e até para a pedofilia.

Existe uma discussão entre especialistas sobre a idade ideal para presentear um filho com um smartphone. Alguns estudiosos acreditam que aos 9 anos, a criança já consegue utilizar o aparelho com certa habilidade, mas ainda falta consciência sobre os riscos envolvidos na conexão à internet e, principalmente, às redes sociais.

Como tomar a decisão?

Em primeiro lugar, para que uma criança utilize um smartphone com segurança é preciso muita conversa entre pais e filhos. A educação precisa começar desde cedo, a fim de minimizar os riscos.

Depois, vale a pena avaliar o nível de responsabilidade e entendimento da criança. Na maioria das famílias, a decisão é particular, e depende da cultura e do perfil familiar. Entretanto, é sempre bom conversar com um especialista antes de tomar a decisão final.

É importante pensar que as crianças não usam o smartphone para ligações, mas sim para jogar, ter acesso à internet, escutar músicas e assistir vídeos. Pesquisadores do Núcleo de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) informam que a internet é potencialmente perigosa para as crianças e reduz muito o controle dos pais sobre os filhos. Conteúdos impróprios e contato com estranhos são as principais situações de risco.

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que existe um consenso de que a idade ideal para dar um smartphone ao filho é a partir dos 12 anos de idade. Mesmo assim, o contato com a tecnologia precisaria de constante monitoramento dos pais.

Os dispositivos móveis estão dividindo opiniões entre especialistas, educadores e pais. Uma forma de oferecer o smartphone com mais segurança é empregar sistemas de bloqueio a alguns tipos de serviços e conteúdos. O ideal é presentear a criança com o aparelho quando ela for mais velha e responsável.

Para que o smartphone seja usado com cautela também é preciso vigilância para que a criança não passe muito tempo nos jogos e aplicativos e deixe de lado as brincadeiras e os estudos.

Fonte: sitedecuriosidades

Conheça o tijolo feito com bituca de cigarro

Pesquisadores australianos misturaram a ponta do cigarro na argila antes da queima e conseguiram reduzir o consumo de energia em até 58%



Pesquisadores australianos, da RMIT University, desenvolveram um tijolo feito com bituca de cigarro. Foto: RMIT University / Divulgação
Todos os anos trilhões de cigarros são queimados e suas bitucas poluem cidades no mundo inteiro. Atentos a esse problema, pesquisadores do Royal Melbourne Institute of Technology (RMIT University) desenvolveram uma técnica para fazer tijolos a partir deste lixo.

Liderada por Abbas Mohajerani, a equipe concluiu que incluir um porcento de uma massa vinda do que sobra dos cigarros na argila do tijolo poderia equilibrar a poluição e, ao mesmo tempo, dar origem a tijolos mais leves e eficientes.

O lixo do cigarro é um dos principais problemas ambientais do mundo. Metais como arsênio, cromo, níquel e cádmio são liberados no solo e rios quando não se tem uma gestão correta do material.
De acordo com Mohajerani, “cerca de 6 trilhões de cigarros são produzidos todos os anos, gerando 1,2 milhões de toneladas de bitucas de cigarro.” Uma projeção feita pelos pesquisadores, apontou que o número deve aumentar em mais de 50% até 2025.
Abbas Mohajerani liderou grupo que desenvolveu tijolo feito com bitucas de cigarro.
Foto: RMIT University / Divulgação
Produtos mais eficientes
Os benefícios ambientais ficaram evidentes, mas os pesquisadores perceberam que havia um ganho na performance dos tijolos. O consumo de energia necessário para o processo de queima era reduzido em até 58%.
Os tijolos prontos mantém as mesmas propriedades estruturais dos tijolos normais, mas são mais leves e têm melhores características de isolamento. “O processo de queima mantém os poluentes dentro dos tijolos, impedindo que se espalhem pelo meio ambiente”, garante Mohajerani.
Fonte: Gazeta do Povo

Da filmagem para a política Wésley Robert's é pré-candidato a vereador em Colombo



Pré-candidato a vereador Wéley Robert's
Por Jesiel Jeronimo, Jornalista

Uésli Roberto da Silva nasceu em 26 de agosto de 1988, 27 anos, solteiro, natural de Lunardelli-PR, mora em Colombo desde 2005. Filho de José Valdir da Silva e Rosangela da Rocha Roberto, mais conhecido por Wésley Robert’s, é cinegrafista desde os 19 anos atuando em trabalhos voluntários na igreja Assembleia de Deus onde congrega e também prestando serviços particulares com a Wésley Robert’s Produções. Ensino médio completo e formação técnica na área industrial/produção, é pré-candidato a vereador em Colombo pelo Partido Humanista da Solidariedade (PHS).

Experiência profissional 

Em 2006 Wésley Robert’s aos 18 anos conquistou o primeiro emprego no Hospital Vita (empresa de estacionamento Alto Park).  Ano seguinte iniciou o trabalho com filmagens exercendo o voluntariado na igreja Assembleia de Deus-Ministério de Colombo, onde continua congregando e prestando o trabalho com dedicação.

De 2011 a 2014 Wesley Robert’s trabalhou como metalúrgico nas empresas Nilko do Brasil e Fermax. Antes, 2008 e 2009 executou serviços na área técnica em comunicação. Esses trabalhos foram desempenhados em empresas estabelecidas na região metropolitana de Curitiba.
Wésley Robert's com a equipe de vídeo e filmagem da igreja Assembleia de Deus. Na foto também o pastor presidente, Edilson Santos Siqueira

Profissionalmente executa aos finais de semana, com a Wésley Robert’s Produções, filmagens de casamentos, aniversários e programações em geral. Como cinegrafista já trabalhou em programas de TV com enfoque na segurança e comunidade. Era um programa na rede CNT em que registrava entrevistados diversos e lideranças políticas municipais e estaduais de Curitiba e região metropolitana. Também filmou programas da igreja Assembleia de Deus exibidos na mesma televisão. Durante a semana trabalha como corretor de seguros em uma grande empresa do ramo em Curitiba.

Wésley Robert's e um dos vários trabalhos de filmagens voluntárias 

Influência política

Há políticos na família. Em sua terra natal o tio Marcos Antônio foi vereador entre 2009-2012. Na capital paranaense o primo Toninho da Farmácia é vereador na atual legislatura. Nas reuniões de família o assunto política sempre esteve presente e Wésley Robert’s percebeu que a questão em sua vida não deveria ficar apenas no bate papo, mas participar ativamente.

Em 2012 foi candidato a vereador pela primeira vez. O momento serviu de experiência, o que lhe trouxe mais clareza e certeza sobre o que pretende exercer em prol do município de Colombo. 

Vida na igreja

Wésley Robert’s foi criado pelo avô, pastor João Roberto Sobrinho. Seu avô pastoreou igrejas por mais de 40 anos nas cidades Luar, distrito de São João do Ivaí, Godoy Moreira e em Lunardelli. Na infância e adolescência foi ao lado do pastor João Roberto Sobrinho que ele vivenciou os dilemas de muitas famílias em conflitos espirituais e sociais. Percebeu em seu avô a liderança para auxiliar as famílias e a importância em ouvir seus anseios. Esse aprendizado Wésley Robert’s trás para a política.

Política e juventude

Na eleição passada Wésley Robert’s foi um dos candidatos mais jovens. Nesta eleição, se confirmada sua candidatura, ainda estará nesse grupo mostrando para a juventude de Colombo que é importante valorizar as questões políticas lutando por seus direitos e também pelos direitos da família.

Seus projetos para a juventude estão focados no desenvolvimento social com vistas à valorização do esporte, participação do jovem na vida pública do município e preservação da família tradicional.

50 Cent é detido por falar palavrão no palco em São Cristóvão, no Caribe

Rapper teve que comparecer em corte e pagar multa para voltar aos EUA.
Falar palavrão na ilha é contra a lei; evento era para 40 mil pessoas.


50 Cent foi detido e teve que pagar uma multa após pronunciar palavrões ao cantar em evento na ilha de São Cristóvão, no Caribe, na noite de sábado (25). Ele teve que comparecer a um tribunal no domingo (26), e pagou uma multa para retornar aos EUA.
O valor da multa não foi informado, segundo o jornal britânico "Telegraph". Os representantes do cantor explicaram ao jornal que ele não estava preparado para cantar no evento para 40 mil pessoas, e havia sido contratado apenas para ser anfitrião.
Os organizadores o pediram para cantar de última hora, e ele acabou usando as versões completas de suas músicas, sem tirar os palavrões. Pronunciar palavrões é um crime em São Cristóvão e Nevis.
"O show foi um grande sucesso e, nas próximas viagens para São Cristóvao, ele vai se certificar de que deixou os 'filhos da p*.' nos EUA", disse um representante do cantor ao "Telegraph".
Fonte: G1

Juro do rotativo do cartão de crédito bate novo recorde e vai a 471,3% ao ano


A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito bateu novo recorde em maio ao subir 18,9 pontos porcentuais e atingir 471,3% ao ano, informou nesta segunda-feira, 27, o Banco Central. A inadimplência nesse segmento, por sua vez, chegou a 37,5%, a maior entre as linhas de crédito para pessoa física.

No cheque especial, a taxa avançou de 308,7% para 311,3% ao ano na passagem de abril para maio. Com isso, o patamar de juros cobrados nesse tipo de empréstimo continua como o maior da série iniciada em julho de 1994.

A taxa média de juros no crédito livre subiu de 52,1% ao ano em abril para 52,3% ao ano em maio. No mesmo mês de 2015, essa taxa estava em 42,6% ao ano. Para pessoa física, a taxa média de juros no crédito livre passou de 71,0% ao ano para 71,7% ao ano, de abril para maio, enquanto a para pessoa jurídica, caiu de 31,1% ao ano para 30,6% ao ano no mesmo período.

Para veículos, os juros caíram de 26,8% ao ano para 26,3% ao ano de abril para maio. Em maio de 2015, a taxa estava em 24,8%. A baixa no mês foi de 0,5 ponto porcentual (pp). Em 12 meses, a taxa apresenta alta de 1,5 pp e, no ano, de 0,3 pp.

A taxa média de juros no crédito total, que inclui também as operações direcionadas, acelerou de 32,5% ao ano em abril para 32,7% ao ano em maio. No quinto mês de 2015 estava em 27,1%.

Dívidas
O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro passou de 44,2% em março para 44,3% em abril. O BC começou a fazer o levantamento em janeiro de 2005 e o retrato sobre o nível de dívidas brasileiras passou a ser incorporada na nota de crédito pelo BC em agosto de 2015.

O cálculo do BC leva em conta o total das dívidas dividido pela renda no período de 12 meses e incorpora os dados da Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar (PNAD) contínua e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), ambas do IBGE. Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento apresentou leve alta em abril, ficando em 25,5% da renda anual. Em março, estava em 25,4%.

Ainda segundo o BC, o comprometimento de renda das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) subiu de março (22,6%) para abril (23,3%). Descontados os empréstimos imobiliários, o comprometimento da renda passou de 20,1% em março para 20,6% em abril.

Fonte: Estadão